O Soldado Wesley, da PM da Bahia, morto após ser baleados por colegas de farda, pintou o rosto de verde e amarelo, e gritava palavras contra a atuação de policiais nas operações para impedir a atuação de trabalhadores na PANDEMIA.
Ele não surtou, ele “aloprou”, se indignou com as ilegalidades cometidas não somente pelo seu, mas, por todos os Governadores que estão cometendo ABUSO DE AUTORIDADE. Estão usando as Forças Singulares dos estados em ações políticas sem amparo legal. Perseguindo quem pagam impostos com seus trabalhos para ter segurança, pagam os salários dos militares e das ditas “autoridades”. As Polícias Militares possuem suas atuações previstas na Constituição Federal, não podem se prestar a cumprir ordens inconstitucionais e sem base nas leis, decretos não amparam prisões. Homem corajoso e herói pagou com a sua vida, tirada covardemente por ordem do Governador esquerdista e de um comandante fraco e covarde, acatou ordem de matar um dos seus homens, pra se manter em um cargo. Essa é mais uma prova do perigo que a tão governocracia causa a população, homens ávidos pelo poder que abrem mão de toda dignidade por um bocado de moedas.
Segundo testemunhas, o jovem policial patriota, negro, trabalhador gritava a seguinte frase: “Eu quero trabalhar com honra com dignidade eu não vou mais prender trabalhador. Não entrei na polícia para prender pai de família Eu quero trabalhar com dignidade porque sou policial militar da Bahia”.
Onde está a lacrolandia, que ladravam vidas negras importam? Às vidas negras que tanto esbravejam que se importam é somente de bandidos? Onde estão os artistas globolistas com suas hastegs? Quando um policial mata um bandido a imprensa faz cobertura por dias e quando a polícia mata “O” polícia ou agride o trabalhador, essa mesma imprensa corrupta, vendida omite os fatos e ainda criam narrativas, noticiaram que “O” policia tinha disparado contra guarnição, como sempre, mentiram os vídeos do momento do assassinato comprovam a fakenews.
Políciais, guarda municipais não esqueçam que ordem ilegal não se cumpre.
Wesley policial herói
Que algum Brasileiro se digne a fazer um documentário sobre ele. Pena que, sendo conservador, saiba qual será a resposta de um típico bolsonarista:
– Não foi comigo, tô nem aí.
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